Daniel Regis
Versão 1 do conto:
- Era uma vez a cidade de Super Metrópolis, a maior cidade de super heróis do mundo.
- Super Metrópolis era o principal local para o encontro de pessoas super poderosas.
- Tom tinha 8 anos, mas já sabia o que queria fazer quando crescesse: ser um super herói também.
- Ele admirava como eles conseguiam salvar as pessoas e colocar um sorriso em seus rostos, mesmo em momentos tristes.
- Mas Tom não tinha super poderes. Como poderia ser um super herói sem poderes?
- Todo dia ele tentava uma atividade nova para ver se ganhou algum poder.
- Ele pulava de árvores para ver se voava. Tentava levantar um carro, mas sem sucesso.
- Ele tentou tanto até que, um dia, ele simplesmente cansou de tentar. Não tinha mais motivação.
- Ele achava que era impossível ser um super herói assim.
- Então um dia, quando estava na praça, Tom reparou que estava acontecendo uma grande movimentação do lado oposto da rua, e viu fumaça no céu.
- Chegando mais perto, ele viu que era uma casa pegando fogo, e tinham bombeiros lá entrando na casa.
- Eles conseguiram apagar o fogo e até salvar todas as pessoas que estavam presas na residência.
- Eles colocaram um sorriso no rosto daquela família e das pessoas em volta.
- “Mas como eles fizeram isso sem poderes?”, ele se perguntou durante toda a tarde depois daquele acontecimento.
- Então, poucos dias depois, ele viu algumas crianças aglomeradas em um canto na rua.
- Chegando perto, ele viu que as crianças estavam jogando pedras em um gatinho indefeso.
- Diante daquela cena, ele correu em direção do gatinho e o protegeu das pedras com seu próprio corpo.
- Então as crianças pararam de jogar as pedras.
- Rindo de Tom por proteger aquele ser insignificante, eles foram embora, em busca de algo mais divertido para fazer.
- Por causa de sua atitude, o gatinho agradeceu a ajuda de Tom lambendo seu rosto e ronronando.
- E então Tom entendeu o que era necessário para ser um super herói. Não eram poderes, mas sim atitudes.
- Ele podia não ser super, mas podia ser um herói, e isso já bastava para ele.
Versão 2 do conto:
- Era uma vez a cidade de Super Metrópolis, a maior cidade do mundo.
- Super Metrópolis era o principal local para o encontro de pessoas super poderosas.
- Tom tinha 8 anos, mas já sabia o que queria fazer quando crescesse: ser um super herói também.
- Ele admirava todo super herói, desde os famosos como o Major Patriota, até os não tão conhecidos, como a Dama Águia.
- Admirava como eles conseguiam salvar as pessoas e colocar um sorriso em seus rostos, mesmo em momentos tristes.
- Mas Tom não tinha super poderes. Ele queria ser um super herói, mas como poderia ser um sem poderes?
- Todo dia ele tentava uma atividade nova para ver se ganhou algum poder.
- Ele pulava de árvores para ver se voava. Tentava levantar um carro, mas sem sucesso.
- Ele tentou tanto até que um dia ele, simplesmente, cansou de tentar. Não tinha mais motivação.
- Os seus poderes não apareciam, e sem super poderes, como poderia ser um super herói?
- Ele achava que era impossível ser um super herói assim.
- Então, poucos dias depois, ele viu algumas crianças aglomeradas em um canto na rua.
- Chegando perto, ele viu que as crianças estavam jogando pedras em um gatinho indefeso.
- Diante daquela cena, ele correu em direção do gatinho e o protegeu das pedras com seu próprio corpo.
- As crianças continuaram jogando pedras e rindo de Tom, que esteva protegendo um ser insignificante.
- Então do céu surgiu o Major Patriota, o super herói favorito de Tom.
- “Parem com isso ou vou contar para seus pais o que estão fazendo”, disse o Major Patriota.
- Sem demora, todas as crianças fugiram apressadas, menos Tom, que ainda tinha seu corpo sobre o do amedrontado gatinho.
- “Eu vi o que você fez garoto, e foi muito corajoso”, disse o Major Patriota.
- Para completar, o gatinho agradeceu a ajuda de Tom lambendo seu rosto e ronronando.
- E então Tom entendeu o que era necessário para ser um super herói. Não eram poderes, mas sim atitudes.
- Ele podia não ser super, mas podia ser um herói, e isso já bastava para ele.
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