Editora/Livraria
Preferida(s)
Grande
parte deste texto é prolixo propositadamente quando se podia responder
meramente “é x” ou, “é y”. Assim, continuamos a encher umas linhas de forma a
dizer que não temos editora nem livraria preferidas. Quando digo nós é por
cortesia, porque devia estar a falar na primeira pessoa do singular. (Vêm?
Escreve-se tanto mesmo quando não se tem nada para dizer. Há que dar azo à
imaginação.)
Editora
não tenho mesmo nenhuma preferida, embora as traduções de textos filosóficos me
tenha sempre levado para a Edições 70, e a experiência deu-me a entender que os
tradutores da Edições 70 não percebem nada do que lêm, e para a Gulbenkian ou
Guimarães. Sei lá, a Assírio & Alvim é a melhor em termos de qualidade das
traduções. No meu caso falta-me uma maneira de dizer qual é a minha favorita,
isto é, um critério.
Em
relação a livraria quando tinha cinco anos e ia comprar livros da Disney numa
rua ao lado da minha, numa papelaria que devia ter-me a mim como único cliente,
talvez nessa altura decidisse facilmente. Era essa. Agora, honestamente, não
sei, embora passe horas na FNAC às vezes.
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