quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

 

Editora/Livraria Preferida(s)

 

Grande parte deste texto é prolixo propositadamente quando se podia responder meramente “é x” ou, “é y”. Assim, continuamos a encher umas linhas de forma a dizer que não temos editora nem livraria preferidas. Quando digo nós é por cortesia, porque devia estar a falar na primeira pessoa do singular. (Vêm? Escreve-se tanto mesmo quando não se tem nada para dizer. Há que dar azo à imaginação.)

Editora não tenho mesmo nenhuma preferida, embora as traduções de textos filosóficos me tenha sempre levado para a Edições 70, e a experiência deu-me a entender que os tradutores da Edições 70 não percebem nada do que lêm, e para a Gulbenkian ou Guimarães. Sei lá, a Assírio & Alvim é a melhor em termos de qualidade das traduções. No meu caso falta-me uma maneira de dizer qual é a minha favorita, isto é, um critério.

Em relação a livraria quando tinha cinco anos e ia comprar livros da Disney numa rua ao lado da minha, numa papelaria que devia ter-me a mim como único cliente, talvez nessa altura decidisse facilmente. Era essa. Agora, honestamente, não sei, embora passe horas na FNAC às vezes.

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