sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

O drama existencial do marketing (e um exercício)

 Por vezes, o meu tom a falar de Bill Gates, Obama, Madonna pode parecer inveja. Bem, o que parece é  sim, é inveja. Mas não só: um dos problemas num mundo mediático e com uma publicação do livro muito superior num mês à que, faz não muito tempo, acontecia num ano, numa década, num século ou mesmo mais, é o da promoção. 

Aqui vai então mais um exercício (para a aula 4, entregar até 2 de março); responda a uma ou a todas as perguntas, desenrasque métodos de campanhar: 

  • Como mostrar o livro às pessoas? 
  • Como convencê-las a interessarem-se por ele? 
  • Como convencê-las a pensar comprá-lo? 
  • Como não as deixar esquecer que decidiram comprá-lo? 
  • Pior: como fazer sequer com que algumas pessoas (pelo menos, o público-alvo potencial) saibam que o livro existe? 


Acontece que, se eu ligar para um jornal a pedir (implorar) que  façam uma entrevista ao meu autor, as minhas possibilidades de sucesso não são famosas: o espaço encolheu e escasseia, ao mesmo tempo que a população autoral se multiplicou. Já se eu disser que tenho um livro da Kim Kardashian...

É isso que acho de Bill Gates, Obama, Madonna e Matthew McConaughey: #%@ de Kim Kardashians... 



  

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