Ontem tivemos alquele momento epifania, Clarice Lispector invocada por coincidência no seu centenário. Aqui fica uma homenagem do Instituto Moreira Salles, que já h+a dez anos tinha feito um belo trabalho com o mais emblemático poema de Drummond. Vale mesmo a pena ver ambos.
O terceiro anexo é da famosa revista americana Paris Review e é a disponibilazação de um texto dum jornalista que conheceu Clarice. Está em inglês, Clarice escreveu em português, mas tem alguma ironia esta relação de poder de que falámos. Clarice vira universal através da sua tradução para o latim moderno, e consequente aceitação. Mas, lembremos, antes da tradução já era grande.
Excelente material do Instituto Moreira Salles, obrigada por compartilhar, professor. Eu ia postar aqui no blogue um texto sobre o centenária da autora, mas, para não me repetir, aproveito para deixar aqui mais dois links: um documentário sobre os 100 anos da autora (https://youtu.be/fs0Rt-_vkMM) e uma página especial da Editora Rocco, que a publica no Brasil: https://www.rocco.com.br/especial/claricelispector/
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ResponderEliminar"para compreender minha não inteligência fui obrigada a me tornar inteligente."